Madre Teresa necessitava da permissão de Roma para a "exclaustração" (ser freira fora de um convento).
Foram dois anos de negociações. Muitos Padres e alguns Bispos a ajudaram. Então Roma concedeu que ela deixasse a congregação das Irmãs de Loreto e seguisse sua obra, tendo somente obediência ao bispo de Calcutá.
Chegou a hora, então, de iniciar sua missão em favor dos pobres mais pobres.
Após vinte anos de intensa dedicação à congregação de Nossa Senhora de Loreto, saiu de lá com uma muda de roupa, um pouco de dinheiro e alguns utensílios essenciais para a higiene pessoal.
Seu diretor espiritual a aconselhou a passar alguns meses em um hospital da congregação das Irmãs Missionárias Médicas, que dispunham de uma escola de enfermagem, já que ela queria passar a vida cuidando das necessidades dos pobres.
Ao sair do convento onde morava, aproximou-se um pobre, que lhe pediu esmola para comprar alimento para seus filhos. Então ela lhe entregou parte do seu pouco dinheiro.
Quando chegou a estação de trem, aproximou-se um sacerdote que lhe pediu uma ajuda a seu trabalho de imprensa. Então ela deu o pouco que tinha e já ficou sem nada. Felizmente ela já havia comprado sua passagem.
Antes de embarcar, no entanto, alguém que já conhecia seu projeto a entregou um envelope lacrado com dinheiro. Posteriormente ela explicou que, viu nisso, que Deus não a abandonaria, e que já tinha começado a abençoar sua obra em favor dos pobres.
Foram dois anos de negociações. Muitos Padres e alguns Bispos a ajudaram. Então Roma concedeu que ela deixasse a congregação das Irmãs de Loreto e seguisse sua obra, tendo somente obediência ao bispo de Calcutá.
Chegou a hora, então, de iniciar sua missão em favor dos pobres mais pobres.
Após vinte anos de intensa dedicação à congregação de Nossa Senhora de Loreto, saiu de lá com uma muda de roupa, um pouco de dinheiro e alguns utensílios essenciais para a higiene pessoal.
Seu diretor espiritual a aconselhou a passar alguns meses em um hospital da congregação das Irmãs Missionárias Médicas, que dispunham de uma escola de enfermagem, já que ela queria passar a vida cuidando das necessidades dos pobres.
Ao sair do convento onde morava, aproximou-se um pobre, que lhe pediu esmola para comprar alimento para seus filhos. Então ela lhe entregou parte do seu pouco dinheiro.
Quando chegou a estação de trem, aproximou-se um sacerdote que lhe pediu uma ajuda a seu trabalho de imprensa. Então ela deu o pouco que tinha e já ficou sem nada. Felizmente ela já havia comprado sua passagem.
Antes de embarcar, no entanto, alguém que já conhecia seu projeto a entregou um envelope lacrado com dinheiro. Posteriormente ela explicou que, viu nisso, que Deus não a abandonaria, e que já tinha começado a abençoar sua obra em favor dos pobres.
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