Para vivermos o que a liturgia é (contato de nós com Deus e de Deus conosco) é necessário que participemos nela ativamente, conscientemente e frutuosamente.
É necessário que nossa vontade esteja disposta a cada oração, gesto, canto, etc.
É necessário que não estejamos com a cabeça em outro lugar, mas inteiramente conscientes e concentrados.
É necessário abertura para a prática devida que ela nos propõe, encaminha e motiva.
Tudo isso é necessário para vivermos a liturgia! Temos que ir aprimorando essas necessidades. Assim seremos pessoas com personalidade litúrgica. Estaremos mais configurados a Cristo, que é o centro da liturgia.
Dentro da liturgia existem momentos de interiorização (espiritual, emocional, afetiva) e exteriorização (celebrativo, racional, corporal). É preciso vivê-los com equilíbrio: em momentos interiores se recolher mais e em momentos exteriores celebrar mais.
A liturgia precisa atingir todo o nosso ser.
Liturgia é casamento entre corpo (ações) e espírito (alma).
Nunca podemos esquecer que liturgia propõe transformação: tanto individual (nosso ser) como comunitária (nossa comunidade).
Nós não participamos da liturgia no sentido restrito da palavra, mas nós, toda a assembléia, realizamos a liturgia. No caso da Santa Missa, cada um de nós temos um serviço: o padre tem o seu, o povo têm o seu, a equipe de canto têm o seu, os ministros têm o seu, etc. Cada um de nós ajuda a realizar a liturgia.
Também, por fim, toda liturgia é simples, assim como Deus.
É necessário que nossa vontade esteja disposta a cada oração, gesto, canto, etc.
É necessário que não estejamos com a cabeça em outro lugar, mas inteiramente conscientes e concentrados.
É necessário abertura para a prática devida que ela nos propõe, encaminha e motiva.
Tudo isso é necessário para vivermos a liturgia! Temos que ir aprimorando essas necessidades. Assim seremos pessoas com personalidade litúrgica. Estaremos mais configurados a Cristo, que é o centro da liturgia.
Dentro da liturgia existem momentos de interiorização (espiritual, emocional, afetiva) e exteriorização (celebrativo, racional, corporal). É preciso vivê-los com equilíbrio: em momentos interiores se recolher mais e em momentos exteriores celebrar mais.
A liturgia precisa atingir todo o nosso ser.
Liturgia é casamento entre corpo (ações) e espírito (alma).
Nunca podemos esquecer que liturgia propõe transformação: tanto individual (nosso ser) como comunitária (nossa comunidade).
Nós não participamos da liturgia no sentido restrito da palavra, mas nós, toda a assembléia, realizamos a liturgia. No caso da Santa Missa, cada um de nós temos um serviço: o padre tem o seu, o povo têm o seu, a equipe de canto têm o seu, os ministros têm o seu, etc. Cada um de nós ajuda a realizar a liturgia.
Também, por fim, toda liturgia é simples, assim como Deus.
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