Antes de estudarmos como surgiu a filosofia na prática (na Grécia Antiga) veremos o que é senso comum e senso crítico.
Já vimos que o ser humano tem o anseio de entender as coisas do universo, nas suas complexidades e nas coisas do nosso cotidiano. Senso comum e senso crítico são as formas que nossa inteligência tem de entender as coisas da vida.
O SENSO COMUM é a forma mais superficial de conhecer as coisas. Ele aceita alguma explicação que faça sentido, mas quase sempre não necessita de comprovação. Um exemplo é quando nós ficamos doentes do fígado e nossa vó logo faz um chá de boldo para nós e vamos melhorando. Se perguntássemos para nossa vó se chá de boldo é bom para o fígado, ela logo responderia que é, com certeza; mas se perguntássemos para ela o porquê, ela não saberia responder, diria que é porque é. Então nós crescemos com a concepção que chá de boldo é bom para o fígado. E tantas outras coisas que a sociedade acredita sem saber explicar o porquê com certeza.
O SENSO CRÍTICO é a forma mais aprofundada de conhecer as coisas. Ele aprofunda no assunto e procura verdadeiras explicações e comprovações. A questão é não se contentar com explicações superficiais. Um exemplo é procurarmos saber o que o boldo e suas folhas provocam no nosso organismo: se ele age no nosso fígado? Como ele age? Se ele age somente no fígado? Etc. Então senso crítico é analisar com profundidade as coisas antes de chegar a alguma conclusão desta.
Um último exemplo, para ilustrar bem, é se alguém nos pergunta se certa calça é boa. Com o senso comum iríamos perguntar o preço e se ela está na moda; já o senso crítico iria aprofundar na questão: ver outras calças, estudar seu tecido, e a confiabilidade da indústria que a fabricou: só assim o senso crítico poderia chegar a alguma conclusão completa.
Teremos mais uma próxima postagem ainda sobre senso crítico e senso comum.
Já vimos que o ser humano tem o anseio de entender as coisas do universo, nas suas complexidades e nas coisas do nosso cotidiano. Senso comum e senso crítico são as formas que nossa inteligência tem de entender as coisas da vida.
O SENSO COMUM é a forma mais superficial de conhecer as coisas. Ele aceita alguma explicação que faça sentido, mas quase sempre não necessita de comprovação. Um exemplo é quando nós ficamos doentes do fígado e nossa vó logo faz um chá de boldo para nós e vamos melhorando. Se perguntássemos para nossa vó se chá de boldo é bom para o fígado, ela logo responderia que é, com certeza; mas se perguntássemos para ela o porquê, ela não saberia responder, diria que é porque é. Então nós crescemos com a concepção que chá de boldo é bom para o fígado. E tantas outras coisas que a sociedade acredita sem saber explicar o porquê com certeza.
O SENSO CRÍTICO é a forma mais aprofundada de conhecer as coisas. Ele aprofunda no assunto e procura verdadeiras explicações e comprovações. A questão é não se contentar com explicações superficiais. Um exemplo é procurarmos saber o que o boldo e suas folhas provocam no nosso organismo: se ele age no nosso fígado? Como ele age? Se ele age somente no fígado? Etc. Então senso crítico é analisar com profundidade as coisas antes de chegar a alguma conclusão desta.
Um último exemplo, para ilustrar bem, é se alguém nos pergunta se certa calça é boa. Com o senso comum iríamos perguntar o preço e se ela está na moda; já o senso crítico iria aprofundar na questão: ver outras calças, estudar seu tecido, e a confiabilidade da indústria que a fabricou: só assim o senso crítico poderia chegar a alguma conclusão completa.
Teremos mais uma próxima postagem ainda sobre senso crítico e senso comum.
Nenhum comentário:
Postar um comentário