Aristóteles de Estagira era macedônico, porém em Estagira se falava o idioma grego e vivia-se a cultura grega.
Sua família era ligada à família real da Macedônia e à medicina.
Jovem, ele vai estudar em Atenas (pólo cultural do mundo na época) e entra na escola de Platão, aonde estudou por vinte anos.
Após a morte de Platão ele sai de Atenas e mora em outros lugares.
Nesse tempo o Rei da Macedônia, Felipe, o convida a morar na corte macedônica e educar seu filho Alexandre - que depois o sucedeu no trono e se tornou um grande rei e general, conquistando quase toda a região em expedições e batalhas.
Após onze anos fora, quando Felipe morre, Aristóteles volta a Atenas e funda sua escola filosófica chamada "Liceu".
O liceu, ao contrário da academia de seu mestre Platão que era matemática (com sua base na geometria), tinha sua base de investigação científica, principalmente, nas ciências naturais.
Aristóteles não acredita no mundo das idéias como Platão, mas somente neste mundo da nossa realidade. Ele explica a natureza dizendo que ela é como um organismo que tem dentro de si um dinamismo interior próprio e é constituída por Seres singulares, concretos e mutáveis.
Também, para Aristóteles, cada Ser tem dentro de si um dinamismo e uma virtualidade (potência) do que ele pode ser.
Então as coisas precisam sempre evoluir para o que elas potencialmente podem se tornar.
Ele também dizia que nada pode evoluir sozinho, ou por si próprio, mas precisa haver uma força - que ele chama causa - de um Ser mais evoluído, que leve o Ser a evoluir no que ele pode ser.
Um exemplo disso é um bloco de mármore que pode se tornar potencialmente uma escultura, mas precisa da ação (causa) do escultor para evoluí-la a esse estado.
Daí entramos na metafísica aristotélica, pois as evoluções nos Seres em que nós não vemos "a força" que a "causou" são explicadas por Aristóteles como forças no universo que são imperceptíveis por nós, mas existem; e que o motor final - que evolui todas as coisas - tem que ser perfeito e absoluto (completo) em si mesmo. Esse motor é Deus, segundo Aristóteles.
O que marca a filosofia de Aristóteles - a qual é a grande base das ciências modernas - é a introdução do pensamento sistemático diante das questões e dos conceitos da filosofia e da ciência.
Também, a averiguação lógica não de modo dedutivo (como os filósofos anteriores), mas indutivo: pela lógica induzir à solução.
Sua família era ligada à família real da Macedônia e à medicina.
Jovem, ele vai estudar em Atenas (pólo cultural do mundo na época) e entra na escola de Platão, aonde estudou por vinte anos.
Após a morte de Platão ele sai de Atenas e mora em outros lugares.
Nesse tempo o Rei da Macedônia, Felipe, o convida a morar na corte macedônica e educar seu filho Alexandre - que depois o sucedeu no trono e se tornou um grande rei e general, conquistando quase toda a região em expedições e batalhas.
Após onze anos fora, quando Felipe morre, Aristóteles volta a Atenas e funda sua escola filosófica chamada "Liceu".
O liceu, ao contrário da academia de seu mestre Platão que era matemática (com sua base na geometria), tinha sua base de investigação científica, principalmente, nas ciências naturais.
Aristóteles não acredita no mundo das idéias como Platão, mas somente neste mundo da nossa realidade. Ele explica a natureza dizendo que ela é como um organismo que tem dentro de si um dinamismo interior próprio e é constituída por Seres singulares, concretos e mutáveis.
Também, para Aristóteles, cada Ser tem dentro de si um dinamismo e uma virtualidade (potência) do que ele pode ser.
Então as coisas precisam sempre evoluir para o que elas potencialmente podem se tornar.
Ele também dizia que nada pode evoluir sozinho, ou por si próprio, mas precisa haver uma força - que ele chama causa - de um Ser mais evoluído, que leve o Ser a evoluir no que ele pode ser.
Um exemplo disso é um bloco de mármore que pode se tornar potencialmente uma escultura, mas precisa da ação (causa) do escultor para evoluí-la a esse estado.
Daí entramos na metafísica aristotélica, pois as evoluções nos Seres em que nós não vemos "a força" que a "causou" são explicadas por Aristóteles como forças no universo que são imperceptíveis por nós, mas existem; e que o motor final - que evolui todas as coisas - tem que ser perfeito e absoluto (completo) em si mesmo. Esse motor é Deus, segundo Aristóteles.
O que marca a filosofia de Aristóteles - a qual é a grande base das ciências modernas - é a introdução do pensamento sistemático diante das questões e dos conceitos da filosofia e da ciência.
Também, a averiguação lógica não de modo dedutivo (como os filósofos anteriores), mas indutivo: pela lógica induzir à solução.
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